PAPO DE MÃE: O JOGO.

Há tempos venho pensando em criar esse marcador… Sabe como é, trocar e contar experiências do dia a dia de ser mãe. Mas sempre acabava deixando para depois.
Bem, mas a oportunidade se fez presente hoje, quando meu filho, de 10 anos, me chamou para ver um vídeo sobre um novo jogo.

Se me perguntassem há tempos atrás se eu ficaria assistindo um cara falar durante quase dezoito minutos sobre as várias formas de se cometer um assassinato, eu diria que seria impossível algo assim. Afinal, nunca fui fã de games. Principalmente, os violentos.
Pois é, mas se seu filho pedir para você dar sua opinião sobre algum jogo, melhor dar atenção. Se fosse algo que ele julgasse “tranquilo”, ele não estaria pedindo sua avaliação, não acham?
E lá fomos nós para a tela do computador. De cara, ao digitar o nome do jogo, Yandere Simulator, encontrei na página de busca um blog de desenvolvimento de jogos. No texto sobre o jogo em questão havia a reclamação de que o site Twitch, famoso pela transmissão de diversos jogos, havia banido o tal do Yandere Simulator. “Informação relevante”, pensei. 
Continuamos a observar a lista de sugestões no site de busca. Foi então que meu filho falou sobre o canal de um outro ‘famoso’ youtuber, o Molusqueti, que dá várias dicas sobre jogos. “O Brasil ficou em segundo lugar em visualizações do Yandere Simulator, com 1 milhão de acessos. Os Estados Unidos ficou em primeiro, com 3 milhões de acessos”, me contou empolgado. Meu interesse começou a aumentar. Perguntei onde ele viu essas informações. “Nesses vídeos do Molusqueti!”, respondeu prontamente. “Ah, sim! No Youtube!”, argumentei para disfarçar minha ignorância diante de fato tão óbvio. Voltamos ao site de busca e lá fui eu encontrar o tal do Molusqueti. Encontrei. Fomos assistir o vídeo.
De início, achei chato, uma falação sem fim, mas depois de um minuto, as descrições e sugestões do “cara” firmaram minha atenção. Em cerca de quase dezoito minutos, Molusqueti apresenta diferentes formas da personagem central conseguir seu intento. E sabe qual é o objetivo? Assassinar suas colegas de colégio. 
“Mas por que ela quer matar as outras garotas?”, questionei o eloquente rapaz ao meu lado. “Porque ela gosta de um garoto e pra que ele a note, ela tem que matar todo mundo”, explicou. “Como assim? Ela tem que matar pra ser notada???”, perguntei estupefata. “Não só por isso. Ela tem ciúmes também. Então, toda garota que chega perto dele ela quer eliminar”, acrescentou. 
Choquei! Que história horrível! Me lembrou o dia em que meu marido, na época ainda namorado, me levou para assistir Sexta-feira 13 – parte… Alguma coisa! Depois de tampar os olhos quase todo o filme, gritar feito louca e agarrar o braço dele quase interrompendo a circulação, fiz a mesma pergunta: “por que esse louco quer matar todo mundo com essa serra elétrica?” Ouvi a explicação de que eu estava naquele estado deplorável porque não havia visto o primeiro filme. Se não me engano, acho que estávamos assistindo ao sexto filme dessa franquia tenebrosa, que já movimentou cerca de quinhentos milhões de dólares. “E como se faz para enterrar esse morto vivo de vez?”, questionei irritada na época. A resposta vocês já sabem. Naquele filme ninguém sabia ainda como enterrar aquele zumbi dos anos 80. Pelo visto, até hoje não sabem, pois pretendem revivê-lo, ou acordá-lo novamente em 2017.
Jason, o temido assassino de Sexta-feira 13.
Mas voltemos ao jogo. A história se resume nas ações dessa colegial adolescente, que decide eliminar qualquer obstáculo que se interponha entre ela e o seu amor. Para mim ela é uma jovem psicopata. E, pelo visto, a patologia vem de família, conforme me explicou o jovem rapazinho: “o cara, o Molusqueti, vai montando uma teoria a partir das atualizações, tipo a família dela, a mãe era louca, a avó também. E agora ela”. No vídeo, Molusqueti faz questão de mostrar que não há sangue nesse jogo. Porém, as ações e intenções da protagonista são funestas. 
Depois de assistir a tudo, meu filho e eu continuamos nossa conversa. Afinal, por que ele quis que eu conhecesse o jogo? Segundo ele, queria saber minha opinião a respeito. Bem, diante disso, eu falei que ele já imaginava a minha resposta. Eu continuo não gostando desses jogos e filmes com a mesma temática, porém não vi nada nesse jogo que já não tenha sido mostrado em outros, como o GTA, Assassins Creed e afins. Eu, realmente, não curto, não aprecio. Tampouco posso afirmar o quanto eles podem influenciar negativamente a personalidade de cada um. Mas não posso deixar de admitir o lucro absurdo obtido por essa indústria de games, o que demonstra o grande número de adeptos do estilo. 
Agora o melhor mesmo dessa história toda foi o papo que tivemos, meu filho e eu. Ele me ajudou a conhecer mais sobre esse universo e, sobretudo, perceber que a informação vai chegar para eles de qualquer forma, mais cedo ou mais tarde. O que precisamos é cultivar esse contato, essa proximidade, para estabelecermos uma confiança recíproca, que o ajude no futuro a escolher o melhor caminho. 
Ah, um outro detalhe importante é que, por mais enfadonho que seja o assunto, ou por mais cansados que estejamos, devemos dar atenção a essas solicitações. Elas podem conter um desabafo, uma tristeza, ou um pedido de ajuda. Se o assunto for leve ou simples, só saberemos se os escutarmos, não é mesmo?
Então, com vocês, o jogo da vida!

26 comentários em “PAPO DE MÃE: O JOGO.

  • segunda-feira, 25 de janeiro de 2016 em 23:31
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    Concordo com a posição do Twitch. Estes jogos precisam ser banidos. Quanto aos youtubers, eh difícil imaginar como será o futuro de uma geração sem filtros. Não o filtro de censura, mas do bom senso na divulgação de algo que notoriamente eh perturbador e fora de qualquer contexto razoável.

    • terça-feira, 26 de janeiro de 2016 em 01:21
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      Muito perturbador, caro Denis! A rede com seus prós e contras… Sempre atentos, sempre alertas e sempre vulneráveis.

    • quinta-feira, 29 de outubro de 2020 em 18:05
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      Na verdade, a sim um filtro de restrição de idade(além de só serem recomendadas coisas relacionadas com o histórico), e, em teoria apenas, crianças com menos de 13 anos deveriam ver o youtube kids, lugar que possui muito mais filtros. E, depois de todo isso, eu fui ver o Molusqueti, e, sempre no começo dos vídeos de yandere simulator, ele fala que são vídeos para pessoas com mais de 16

    • sexta-feira, 6 de novembro de 2020 em 17:52
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      Eu não concordo com a sua resposta,Esses Jogos não prescisam ser banidos,pois não é culpa do criador,eu jogo esse jogo,e não tenho essa opinão! (ps é apenas meu ponto de vista)

  • quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 em 00:12
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    Importantíssimo seu texto, amiga! Às vezes os pais atendem a pedidos de coisas que os filhos querem ganhar, mas é muito mais importante dar atenção aos filhos, principalmente quando essa atenção é requisitada. Isso transmite amor. Beijos! Rozi.

    • quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 em 01:30
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      Verdade, Rô, mais importante do que somente dar coisas materiais, a atenção e o amor são fundamentais para a construção da personalidade dos nossos filhos, os adultos de amanhã. Obrigada por seu comentário!

  • quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 em 07:27
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    Me desculpe se te ofendo com esse comentário, mas não venha botar a culpa no jogo. Como estudante de uma licenciatura posso dizer com propriedade e clareza que voce não é aquilo que voce joga, e que jogos como Yandere Simulator, GTA, Counter Strike são jogos que os pais devem impedir, e não a mídia. E pra quebrar o tabu de que o jogo faz a personalidade do jogador, deixe-me usar a minha experiência como exemplo: Sou uma pessoa que nasceu nos anos 90, cresceu no boom da era digital e vivi dos dois lados: as brincadeiras de rua e os jogos de computador e videogame. Desde os 10 anos, pela LAN House tive contato com GTA, na época o San Andreas, e o Counter Strike. E diferente do que a mídia divulga, hoje em dia não sou nenhum terrorista com uma ak-47 ou um maníaco que sai atropelando todo mundo. Pelo contrário, me preparo para o exercício de uma função na sociedade, a da docência e transmissão de conhecimentos. E por fim deixo a frase:

    Ace Attorney não me faz um Advogado
    Need for Speed não me ensina a pilotar um carro de corrida
    Pro Evolution Soccer não me ensina a ser jogador de futebol

    Então porque:
    Touhou me tornaria um lunático
    CS me tornaria terrorista
    GTA me tornaria um mafioso/gângster
    e Yandere Simulator me tornaria um louco

    Se não gosta dos títulos, imponha limites ao SEU filho, e não exija a censura de algo que já lhe foi advertido que é inadequado, pois você pode acabar ferindo o preceito constitucional de liberdade de expressão, que nesse caso do jogo na foi advertido da violência

    Agora pode voltar pra sua novelinha monótona das 8 chamada vida que eu contínuo em minha jornada a fim de me capacitar para a nova geração

    • quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 em 13:28
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      José Eduardo, agradeço o seu comentário e não me ofendi não. Apenas não compreendi bem quando você mencionou que eu coloquei "a culpa no jogo". Culpa de quê? Em nenhum momento falei sobre isso. Apenas quis contar como meu filho chegou a esse jogo, minha reação e minha análise. Inclusive quase ao final do texto menciono a frase "não vi nada nesse jogo que já não tenha sido mostrado em outros, como o GTA, Assassins Creed e afins. Eu, realmente, não curto, não aprecio. Tampouco posso afirmar o quanto eles podem influenciar negativamente a personalidade de cada um". Apenas esbocei minha opinião. Acho que posso, não?
      Concordo em parte com você quando diz que um jogo não é capaz de torná-lo um terrorista ou assassino. Sim, em parte. Cada mente é um universo a parte. A mesma mensagem pode ser interpretada de diferentes formas por diferentes pessoas. Tem uma frase que gosto muito, que diz que "cada um enxerga o mundo com as cores que tem por dentro".
      Bem, mas eu também sou um exemplo de que o que se faz no mundo virtual não se aplica exatamente ao mundo real. Sou ótima… Aliás, ótima não! Excelente jogadora de boliche no mundo virtual! Mas no mundo real sou vencida pelo peso da bola. Enfim, cada caso é um caso. E em todos eles, quando o assunto envolver crianças pequenas, os pais devem estar atentos. Sempre! Foi isso que tentei transmitir.
      Eu é que lhe peço desculpas, porque, talvez, não tenha conseguido ser clara o suficiente no meu intento. E acrescento, em nenhuma linha do texto exijo censura. Exijo sim atenção! Sobre criar filhos, tento fazer o melhor que posso, com "as cores que carrego por dentro". E confesso, José Eduardo, adorei que ele tenha me procurado. Adoro pesquisar o que não conheço, mas preciso lhe contar, continuo não apreciando esse tipo de tema, porque não vejo sentido… Veja bem, estou dizendo "EU" não vejo sentido em ter que matar alguém para que meu amor só tenha olhos para mim. Não jogaria esse jogo não, a história não me prendeu.
      Ah, só para lhe informar, aviso que a história da novela das 20h, ou melhor das 21h, também não me interessou. Os conflitos criados não prendem a minha atenção. Com tanta informação a disposição hoje em dia, não preciso ficar presa a uma história que não me acrescenta em nada.
      Viva a liberdade!
      Quanto a você, José Eduardo, fiquei feliz em saber que está se capacitando para a nova geração e tem a liberdade de expressar a sua opinião por onde quer que passe. Isso é bom.
      Eu continuo monotonamente vivendo, observando, conversando, discutindo, amando, convivendo e, sobretudo, respeitando a opinião alheia. Porque mesmo o meu filho, de apenas 10 anos, precisa ter a SUA opinião. Mas ele pediu a MINHA. E eu dei. Espero que ele possa sempre avaliar o que passar pelas suas mãos criteriosamente e com "as cores que tiver por dentro". E espero que o mundo o respeite por isso.

    • quinta-feira, 28 de janeiro de 2016 em 19:13
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      Certamente o José Eduardo não tirou boas notas em interpretação de texto. O mais importante ele não percebeu, que foi o interesse do seu filho em querer a sua opinião, e você estar presente na vida dele em todos os sentidos, seja para esclarecer dúvidas de um mero jogo ou de coisas da vida real. Mas na minha opinião existem sim muitas pessoas influenciáveis por aí, e esses jogos sim, podem influenciar muitas crianças. Mas existem pessoas e pessoas.

    • sexta-feira, 6 de novembro de 2020 em 17:46
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      Ola,Eu não concordo com nenhum dos dois,afinal ela apenas estava expressando sua opinião,e ele também,então os os dois não deveriam se xingar,eu tenho 12 anos e jogo yandere simulator,mas nunca matei naquele jogo,ao contrario eu nunca vi graça naquele jogo de ficar matando os outros ‘-‘,eu acho o jogo doentio,realmente,eu assisto muito molusqueti,sou uma inscrita dele,minha mãe nunca se importou de mim jogar os jogos violentos “contanto que eu não fizesse nada de sexo e tal”,isso nunca influencio na minha educação,eu nunca sai por ai matando nem roubando nas ruas,porém,a senhora que fez este post,esta certa,ela so informou um ponto de vista dela! (ps: é só minha opinão)

  • quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 em 22:18
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    Acho que VOCÊ José Eduardo interpretou mal o texto, pois ele mostra a conversa de mãe e filho.E na verdade ela só mostrou a atenção dela com o filho dela. EU particularmente achei o texro bom.E EU não concordo com o seu comentário.

    • quinta-feira, 28 de janeiro de 2016 em 17:36
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      Sim, João Pedro, atenção a tudo que está a nossa volta sempre! Principalmente àquelas que nos são mais caras!

  • quinta-feira, 28 de janeiro de 2016 em 16:11
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    Acho que esses games podem, sim, influenciar negativamente na formação da personalidade do público infanto-juvenil. O acesso fácil a esse tipo de conteúdo na web é preocupante. Concordo contigo, Fafá!

  • sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 em 10:12
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    Muita boa a crônica Fátima, acho importante a mãe conhecer o mundo do seu filho e o melhor de tudo isso é ver o interesse do filho em saber a opnião de sua mãe ainda mais nesse mundo de hoje. bj Cristiana.

  • sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 em 18:30
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    Ótimo texto, Fatinha. Ouvir e dar atenção aos nossos filhos será sempre o melhor caminho. Assim passamos confiança e podemos orienta-los para as melhores escolhas. Tenho certeza que a opinião de uma mãe vale muito mais. Pode não ser a primeira, mas ele vai ver que mãe acerta e muito. bjs
    Ahhh … sobre o filme com o maridão, acho que o intuito dele com o filme era que vc ficasse com muito medo e o agarrasse. Hehehehehe

  • sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 em 21:24
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    Caro, "Zé".

    Need for Speed não te ensinou a pilotar um carro de corrida
    Pro Evolution Soccer não te ensinou a ser jogador de futebol
    Touhou não te tornou um lunático;
    mas pelo visto, a somatória destes jogos te fez uma pessoa péssima em interpretar textos.
    Jogue menos e leia mais!

    Abraços,
    Andre

  • sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016 em 01:40
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    Adorei o texto Fátima!
    É realmente sobre o que conversávamos na semana passada.
    Bjs

  • quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016 em 19:12
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    Olha, não acho que esse jogo influencie. Pois, se todos os jogos que todos jogassem influenciacem , nosso pais estaria o caos! Se esse jogo influencia assasinato, os jogos de musica influenciam o sexo e etc. Achei seu texto horrivel e merecia pasquisar mais.

  • quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016 em 19:15
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    Olá, excelente texto Fátima! Só queria dar umas dicas de jogos e falar sobro o jogo. Yandere Simulator ainda está em modo "debug" em versão "alpha". Debug indica que o jogo ainda está em desenvolvimento e alpha seria uma indicação do estágio que o jogo se encontra (nesse caso primário, já que o jogo se encontra em alpha) e depois desse estágio ele evoluiria para beta e enfim a versão final (jogo completo). Porque eu disse tudo isso ? Bem, eu queria dizer que pelo fato do jogo estar em desenvolvimento ele pode ter uma impressão inicial muito ruim se apenas vessemos assassinatos sem sentidos, banimento no Twitch, uma louca apaixonada, a falta de sentindo no jogo, eu entendo, também foi bizarro ver isso inicialmente, mas tudo tem um motivo: o excesso de assassinatos se deve a ausência de roteiro e ao fato do jogo estar em desenvolvimento, o banimento do Twitch, acredite se quiser, foi apenas pela simulação de nudez dos personagens secundários quando o jogador ativa o modo secreto "Titan Mod", não , a nudez não é tao nítida , nenhum personagem está com algum órgão sexual exposto ou coisa do gênero, apenas está com moldes corporais expostos (onde o criador utiliza para por a roupas no personagem), e o que dizer quanto há "loucura" psicótica da personagem? Yandere é uma palavra cultural japonesa para designar uma pessoa fofa, carinho, amorosa que esconde um lado bruto, ciumento e as vezes assassino, ou seja, a temática do jogo é promover essa cultura japonesa. Está bem, mas…o jogo é somente isso ? somente assassinar aparentemente por sentido algum ? Sim, mas somente por um tempo. O jogo ainda nem se quer tem história definida, então seu criador não pode ainda criar objetivos, e para compensar esse atraso, ele ainda o matem o jogo como alpha e utiliza de outras formas para construir o jogo, uma prova é que ao iniciar o dia, você pode ver fotos ilustrativas de objetivos que terão no jogo final (o criador que é atende como Yanderedev, ainda não contou nada sobre isso, ou seja, historias extras são somente especulações). Bom, essas forao as explicações do jogo ser estranho a primeira vista, depois que entender isso, deve ser encarado que o jogo é apenas uma versão de teste que o criador deixou disponível.

  • quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016 em 20:31
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    Fatima, adorei o seu texto. Algumas pessoas aqui não entenderam o ponto principal. A relevância se deve ao fato de seu filho ter te procurado para saber a sua opinião. Talvez se houvessem mais crianças como seu filho e mães que param para dar atenção o mundo não estivesse o caos que está. Bjs, Flavia

  • quarta-feira, 7 de dezembro de 2016 em 23:00
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    Cara, eu sou so uma menina de 12 anos, minha mãe me proibiu de jogar esse jogo eu fiquei mt triste mano eu só quero desabafar , eu fiquei quase de luto eu era viciada e a culpa foi do meu padrasto pq ele é mt certinho
    e não deixa de geito nenhum e a minha mae atrapalha az vezes. Teve um dia q ela tava quase me deixando jogar e ele apareceu e brigou cara ele me sustenta couida de mim igual a um pai entao eu não podia odia-lo, eu gosto dele , só queria q fosse menos certinho ;-; eu só queria dizer q eu to mt triste td dia eu emploro pra minha mãe deixar eu jogar mais nao adianta … Eu só quero dizer q jogando ou não sempre vai ser meu jogo preferido… Mais afinal de tudo: FODA-SE

    • sexta-feira, 6 de novembro de 2020 em 17:48
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      concordo,também tenho 12 anos e jogo esse jogo,mas minha mãe nunca ligou pra isso,ela se importa se o jogo tiver cenas de sexo ‘-‘

  • terça-feira, 13 de outubro de 2020 em 13:41
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    voce vai me desculpar mas esse texto foi extremamente infeliz. a plataforma do youtube é livre, os videos dele são pra maiores de 18 anos, se você não quer que seu filho veja isso, baixa youtube kids e deixa seu filho achar que a vida é maravilhosa e a culpa de tudo são de jogos.

    • terça-feira, 13 de outubro de 2020 em 15:43
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      Maria, acho que você deveria ler o texto novamente, principalmente com especial atenção ao parágrafo final. Acho que você não compreendeu a mensagem. Aproveite e leia também os outros comentários. Alguns fãs de games também se concentraram na questão do jogo, mas o objetivo não era esse, como outros leitores bem compreenderam.

  • sexta-feira, 6 de novembro de 2020 em 17:36
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    Ola,Eu não vim critica-la,nem falar besteiras,sou uma pré-adolescente, ja joguei yandere simulator ,mas nunca violentei algum estudante no jogo,e sim sempre fui uma estudante normal no game,eu realmente tenho que concordar com a senhora,esse jogo é completamente doentio,mas a gente pode enxergar com nosso ponto de vista,por exemplo, você não é obrigado a completar as missões doentias,e bizarras do game,e também outro ponto de vista meu,os jogos não irão influenciar no modo de vida do seu filho,eu ja vi muitos adultos de idade,e muitos idosos,jogarem jogos violentos e nem por isso eles estão nas ruas matando nem roubando os outros,muito obrigada pela sua opinião ^^

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